A  Justiça Federal condenou 22 pessoas físicas e jurídicas por atos de  improbidade administrativa, envolvidas na Operação Galiléia, da Polícia  Federal, que comprovou desvios de recursos públicos da Companhia Docas  do Pará. 
O  ex-diretor-presidente da CDP e hoje vereador de Belém Ademir Andrade  foi condenado à suspensão dos direitos políticos e à proibição de  contratar com o poder público, receber benefícios, incentivos fiscais ou  creditícios por cinco anos. Também terá que devolver aos cofres  públicos R$ 1,3 milhão, juntamente com outros condenados, além de R$  28,6 mil em multas. 
As decisões não foram divulgadas antes porque os processos tramitavam sob segredo de justiça. 
Segundo  a Justiça, houve fraudes em licitações, pagamentos em valores  superiores aos do mercado, vantagens indevidas a empresários e agentes  públicos, uso indevido de bens e valores do patrimônio da CDP e uma  série de outras irregularidades que violaram os princípios de  honestidade, imparcialidade e legalidade. 
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